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Felicidade Corporativa: Impacto e Medição no Trabalho

A busca pela felicidade é um dos grandes temas do século 21, refletindo a crescente conscientização sobre a importância do bem-estar emocional e pessoal em um mundo cada vez mais conectado e dinâmico. Visto que, atualmente, as organizações, têm inserido a felicidade como uma de suas principais pautas de gestão, reconhecendo que colaboradores satisfeitos e engajados não apenas produzem melhor, mas também contribuem para um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.

Além disso, o tema felicidade corporativa ganha força não somente porque pessoas felizes são potencialmente muito mais produtivas, mas também porque todos queremos estar em ambientes nos quais nos sentimos bem e, isso passa pelo processo de melhoria da forma como nos relacionamos com o trabalho, resultando em benefícios tanto para os indivíduos quanto para as organizações.

A pauta da felicidade corporativa, é impulsionada pelo fortalecimento das políticas ESG nas organizações, uma vez que o componente social dessas políticas guarda uma correlação significativa com essa temática. Ademais, para compreender este fenômeno, procuramos identificar se o nosso cérebro é apto para produzir hormônios que estão ligados diretamente ao sentido da felicidade, sendo eles: serotonina, dopamina, ocitocina e endorfina.

Apesar destes hormônios serem importantes para nós, medir a felicidade sob aspecto conceitual é algo desafiador, devido à sua natureza e à diversidade de fatores que podem influenciar em cada pessoa. Desse modo, temos 5 fatores que nos ajudam a medir a felicidade dentro do ambiente de trabalho:

  • Propósito: Sentir que o seu trabalho agrega valor dentro da empresa e pode ser reconhecido.
  • Inclusão e Respeito: Sentir que você pode compartilhar ideias e opiniões dentro do ambiente em que trabalha, sem julgamentos e respeitando os diversos valores culturais.
  • Confiança: Sentir que a empresa o valoriza e que a comunicação com a liderança seja realizada em mútua confiança e segurança emocional.
  • Ter energia: A rotina profissional deve estimular o colaborador a enfrentar desafios e encontrar inspiração para entregar o seu melhor desempenho.
  • Pertencimento: Os profissionais desejam perceber que a empresa se importa com eles como pessoas, valorizando o impacto que têm sobre os colegas e o time como um conjunto.

Referências:

https://shre.ink/aPig 

Rankings de felicidade colocam países nórdicos no topo, mas critérios das avaliações são questionáveis | LÍDER.INC – Notícias, podcasts, vídeos e muito conteúdo (lider.inc)

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